quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Ocorrências

Publicada em 20|11|10

Segurança tenta matar pai a facadas na Vila Júlia e é contido por guardas da GCM
Um segurança de 37 anos, tentou matar os próprios pais ontem a tarde na Vila Julia, em Poá. A tragédia só não ocorreu porque guardas civis municipais foram acionados por vizinhos e conseguiram deter o homem.
Ele esfaqueou o pai várias vezes, enquanto a mãe conseguiu se esconder no banheiro da casa. De acordo com a Guarda Civil Municipal (GCM) de Poá, o pai do acusado está internado no Hospital Estadual Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz com cortes no rosto, braços e pernas, mas não corre risco de morte.
O segurança foi levado para a delegacia, onde o caso está registrado. Até o fechamento desta edição, o rapaz não havia sido preso. A faca foi apreendida e levada para perícia técnica do Instituto de Criminalística (IC) em Mogi das Cruzes. (L.D
.)

Ocorrências

Suspeito simula desmaio para fugir da GCM
 
Osvaldo Birke

Ação: Guardas Municipais de Poá conseguiram evitar fuga de suspeito. Um GCM ficou ferido durante a operaçãoUm homem acusado de roubar uma bicicleta no centro de Poá causou transtorno para a Guarda Municipal na manhã de ontem. Mateus (a Polícia Civil não informou o nome completo do indiciado), conhecido como Anita, fingiu passar mal quando estava na cadeia e pediu para ser levado ao hospital. Quando chegou ao pronto socorro tentou fugir. Para evitar a fuga, guardas tiveram de segurá-lo e um deles acabou ferido no braço.

De acordo com a GCM, tudo começou por volta do meio-dia, na avenida Nove de Julho. Uma viatura que fazia patrulhamento pela área central foi informada de que um homem tinha roubado a bicicleta de um aposentado. Com as características do autor, os guardas iniciaram as buscas pelo centro. O bandido foi localizado e detido imediatamente.
A vítima o reconheceu como o autor do crime. No entanto, o que parecia um caso encerrado estava apenas começando. Na delegacia, Anita simulou um desmaio e pediu que fosse levado para um hospital. Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e o socorreu até o pronto socorro do Hospital Regional de Ferraz.

Logo que foi retirado da ambulância, Anita começou a correr, tentando uma fuga. Os guardas que acompanhavam o veículo de resgate saíram no seu encalço e o seguraram a poucos metros do hospital.
Durante as tentativas de se desvencilhar dos guardas, um deles acabou ferido no braço, tendo de ser levado ao pronto socorro.

Novamente, o acusado foi levado à delegacia. Em mais uma tentativa de escapar da cadeia, ele alegou que era menor de idade. Após quase uma hora, a Polícia Civil descobriu que o ladrão estava mentido, já que ele tem 18 anos.
Apesar de todo o esforço, Anita passou a noite atrás das grades, e hoje deve ser transferido ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Suzano, onde permanecerá, nos próximos dias, à disposição da Justiça. (L.D.)

A Constituição Federal de 1988 e as Guardas-Civis Municipais


A Constituição Federal de 1988, chamada de Cidadã, reforçou o compromisso do Brasil com as questões essenciais relacionadas aos direitos civis, políticos e sociais.
No seu artigo 1º, determina que: “A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito...”
No artigo 5º, “caput”, informa “que todos são iguais perante a lei”(pessoas físicas e jurídicas) e prioriza em escala os direitos fundamentais a serem preservados por todos os entes estatais e ou não: “...garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade...”
No artigo 18, organiza político-administrativa a República Federativa do Brasil, nos seguintes entes federados: União, Estados, Distrito Federal e Municípios, dotando todos de autonomia (autogoverno, autogestão).
No seu artigo 30, a Carta Maior é claríssima, mormente quando atribui aos municípios responsabilidades nas áreas de saúde, educação, segurança, transporte coletivo, ordenamento territorial, proteção ao patrimônio histórico e cultural, bem como as questões abrangentes como serviços públicos de interesse local, No aspecto interesse local devemos lembrar a tríade Saúde, Segurança e Educação. Ademais o povo está nos municípios e no Distrito Federal, pois Estado-membro e União são entes abstratos.
O maior problema de interpretação nós encontramos no “caput” do artigo 144, que trata da Segurança Pública, vejamos: “A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos...”.(grifei). Alguns pseudos intelectuais afirmam que o termo Estado usado no “caput” referido diz respeito aos Estados-membros. Uma falácia, pois se assim fosse estariam tirando poder da União e do Distrito Federal, ou seja, por esse prisma somente os Estados-membros, teriam poder de polícia.
Na verdade o termo ESTADO, utilizado no artigo constitucional se refere a todos os entes federados da R.F.B., conforme explicitam os artigos 1º e 18 de nossa Carta Magna; assim sendo, quando lermos qualquer dispositivo constitucional que contenha o termo ESTADO, poderemos colocar em seu lugar o termo: UNIÃO, ou DISTRITO FEDERAL, ou ESTADO, ou MUNICIPIOS, pois todos são nos termos da lei maior, autônomos político-administrativamente. E não perderíamos o significado da oração.
O fato que diferencia os municípios é que contrariamente à União, ao Distrito Federal e aos Estados-Membros eles não têm obrigação e sim faculdade de criar Guardas Municipais, no entanto se as criarem, com certeza estarão insertos na obrigação estatal de fomentar A Segurança Pública ao seu Povo. Afinal de contas a obrigação Constitucional de “... criar políticas de desenvolvimento urbano com o objetivo claro de ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes é exclusivo do Poder Público Municipal...”, ou seja, do Prefeito e seus Secretários (art. 182 – “caput” – CF/88).
A guisa de esclarecimento, a única lei brasileira que trata do termo Poder de Polícia em nossa Pátria é o Código Tributário Nacional - CTN, nos seus artigos 77 e 78, e neles os municípios tem total Poder de Polícia .
Por derradeiro o Ministério do Trabalho, quando efetuou a codificação das profissões brasileira, no chamado CBO – Classificação Brasileira de Ocupações inseriu as Guardas-Civis Municipais na mesma família profissional da Polícia Federal, classificando-as sob o código CBO 5172-15, com atribuições de proteção de bens (art. 99, do Código Civil Brasileiro), instalações, serviços, proteção de pessoas, fiscalização de trânsito e segurança pública.
Assim sendo, as Guardas Civis Municipais tem Poder de Polícia em todo território municipal, podendo abordar pessoas e veículos em atitudes suspeitas (art. 240 e 244, do Código de Processo Penal), bem como prender quem quer que seja que se encontre em situação de flagrante delito (art. 301 e 302, do Código de Processo Penal). Inclusive, se efetuar convênios com outras Prefeituras e com a União, poderá atuar em outros municípios e ou nas rodovias federais.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Curso de Operação com Cães, oferecido pela GCM de Guarulhos

Teve inicio na manhã de hoje (21), o Curso de Operação com Cães, oferecido pela GCM de Guarulhos aos municípios do Alto Tietê que pretendem implantar em suas Guardas o uso de cães no patrulhamento preventivo e apoio aos guardas em suas atividades cotidianas.
O grupamento de Canil da Guarda Civil Municipal de Guarulhos foi inaugurado no dia 30 de julho de 2008 e em se destacado em competições estaduais tornando-se referência na região.
O curso esta sendo realizado no Centro de Formação da GCM, localizado no bairro Tijuco Preto e tem duração até sexta-feira (25). Com carga horária de 40 horas o curso abrange Técnicas Operacionais, Estudo Comportamental, Primeiros Socorros, Condução de Cão de Faro, Condução de Cão de Emprego Policial e Cinotecnica (Técnica de treinamento de cães), e terá como instrutores os GCMs 3ª Classe Rost (pratica) e Gonçalves (teórica), que também é médico veterinario.
Serão aprovados no curso todos aqueles que atingirem nota mínima de 7, sendo conferido Certificado de Conclusão ao aprovados. No total são 11 GCMs. realizando o curso, 4 GCMs de Itaquaquecetuba, 4 GCMs de Mogi das Cruzes e 2 GCMs de Poá.
No dia 25 será realizada a cerimônia de certificação dos aprovados que incluirá 10 GCMs de Guarulhos que realizaram o curso de 31/01 a 4/02.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Plano Preventivo de Defesa Civil - Poá/SP

                                                                               Coordenação: Marlene de Sant`Anna; Elaboração: Carlos Alberto de Sousa - Caco

INTRODUÇÃO

Ninguém domina a natureza, isto é fato; com este pensamento, desde os primórdios o homem vem tentando controlar as ações naturais; montam cidades abaixo do nível do mar, cortam rios, lagos e mares; cercam os espaços naturais para prover os seres humanos de conforto e outras benesses, mas se esquecem que tudo que for tirado da natureza lhe será cobrado.
A Primeira revolução tecnológica da Humanidade, chamada de regardio[1], mostra a primeira forma de tentativa de controle humano sobre as coisas naturais, cercando e represando água para a lavoura; a revolução metalúrgica, com a transformação de metais reforçou a tese e assim por diante, dia a dia o homem tenta o total controla das coisas naturais.
Neste sentido; demonstramos que desde aqueles tempos, ainda não atingimos o pleno controle das ações humanas, e talvez nunca consigamos este intento, mas mesmo assim pensadores tentam a todo instante encontrar soluções; e de outra banda há noticias vindas de todos os lados do mundo sobre catástrofes, enchentes, destruições de cidades inteiras, mormente pelo domínio incontrolável das chuvas torrenciais que tem abalado a humanidade, deixando nos perplexos e inertes frente ao poder natural destruidor se mostra em cada um desses eventos.
Como sabido e dito estudiosos de todas as cátedras envidam esforços descomunais pra a busca de remédios e de prevenção à raça humana, tentando sem muita sorte trazer soluções para mitigar ou acabar definitivamente com os riscos naturais.
Há ainda noticias de candidatos a cargos políticos que antes de assumirem suas cadeiras, ou seja, antes de conhecer os problemas, dizem a todos os bons ouvidos que solucionará os problemas relativos as enchentes, etc..
Ao assumirem os cargos, descobrem que na verdade não é fácil a arte de administrar, pois o Chefe do executivo tem que gerenciar problemas, cuidar do bem estar de suas populações e buscar soluções a todos os problemas que aparecem e acabam descobrindo que às enchentes e às inundações não há solução definitiva, há apenas meios paliativos, mitigadores e de prevenção.
Às vezes são necessárias medidas bruscas, chamadas de antipoliticas, tais como: desapropriação de prédios, retiradas de famílias de áreas de proteção, de risco, etc., ações que nem sempre são bem vindas e, via de regra, os opositores usam-nas como ardis contra a situação.
Fora o aspecto humano-politico devemos considerar e rememorar o respeito inato que o ser humano detém em face dos elementos naturais, entre eles o Fogo, a Água, o Ar e a Terra, respeito este provindo do medo das forças destrutivas da natureza.
A história nos mostra que o homem primitivo sofreu muito com o fogo e com as lavas dos vulcões, as incontáveis tormentas, os furações, tornados, as inundações, entre outras ocorrências indomáveis..
Com o passar dos tempos, tais forças naturais continuaram a intimidar e amedrontar os homens.
A vinda de novas tecnologias e de conhecimentos ajudou a humanidade a se precaver e a controlar alguns elementos.
O Homem construiu máquinas para voar, assim conseguiu controlar, em parte o temível ar; outrora o fogo era uma conquista inigualável, quem detinha uma chama era o Rei, era o dominador; Quando um raio caia e virava uma labareda de fogo, logo nascia um novo Rei, hodiernamente é difícil encontrar um ser humano que não conheça e controle o fogo, isqueiros, caixas de fósforo, etc., são pequenas máquinas de controle do terrível fogo.
Quase todas as casas, mormente nas grandes capitais há torneiras, encanamentos, caixa d água, sem contar as incontáveis cisternas, diques, lagos artificiais, etc., logo há controle da água.
Montes e montanhas são extraídos e transportados de lugar, do dia para a noite, crateras e túneis são construídos, ligando países distantes, passando por debaixo de mares, vede, por exemplo, o túnel que liga França a Inglaterra, chamado de Eurotúnel[2];  os incontáveis túneis do metro, rodovias sobre montanhas e similares, assim controlamos a  dura terra.
Mesmo com todas estas formas de controle, seja sobre o ar, a água, o fogo ou a terra, sinteticamente demonstrado acima, há que se considerar que tais controles são pífios e efêmeros, pois a qualquer momento o controle foge de nossas mãos e voltamos a estaca zero, ou seja: ao controle natural, fora do controle humano.
Nesta relação de coisas incontroláveis estão os furações, que assolam os Estados Unidos; os tsunamis, que destroem partes da Ásia; as inundações que destruíram recentemente partes da China e aqui no Brasil, destruiu partes de Palmares-PE e São Luis do Paraitinga-SP, além de outras cidades.
Em nossa cidade Poá, no final do ano de 2009 e nos três meses iniciais do ano de 2010, as fortes chuvas destruíram casas, vias, pontes, deixando muita gente triste, sem lar e à sorte do poder público municipal, que tem que envidar todos os esforços para socorrer quem quer que seja e a qualquer hora.
Observamos que além dos riscos naturais, propiciados por catástrofes naturais e pelo desenvolvimento tecnológico que estamos sujeitos, epidemias, doenças, agressões ao meio ambiente, poluição, o aumento da conurbação[3], a cada dia que acaba por piorar mais as ações degradantes do meio.
Diante de tudo isto compete ao Poder Público realizar um cuidadoso planejamento de ações preventivas, corretivas e emergenciais com o objetivo de proteger as comunidade e gerir o bem estar de suas populações.
Neste sentido a Estância Hidromineral Poá através da Secretaria Municipal de Segurança Urbana, a Defesa Civil Municipal, tendo por base os estudos realizados pelo Instituto Geológico da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, nos anos de 2006 e 2010 elaborou o Plano Municipal de Defesa Civil, com a finalidade precípua de mitigar danos e eventuais impactos decorrentes que possam afetar a comunidade local.

APRESENTAÇÃO DA ESTÃNCIA HIDROMINERAL POÁ

Segundo dados da enciclopédia Wikipédia[4], a história de Poá começa em 1.621, com a formação de um povoado em terra de missionárias da Ordem dos Carmelitas.
Cortada pela Estrada São Paulo – Rio (atual SP-66), Poá, chamada na época de "Apoá", era distrito do município Mogi das Cruzes; um local pouco povoado e ponto de parada de tropeiros e outros viajantes.
Figurava entre os viajantes, o Imperador Dom Pedro I, segundo outros viajantes que passaram por Poá naquela época, relataram haver "em torno de Mogy – Mogi das Cruzes, certo surto agricultural e que, contudo entorpecera naquele momento, por falta de braços causada pela partida das milícias paulistas para a Cisplatina e pela fuga de muitos homens de condição humilde, receosos de recrutamento". Este relato foi pelos naturalistas bávaros, João Baptista Von Spix e Carlos Frederico Felipe Von Martius, enviados ao Brasil em missão científica pelo Rei da Baviera, Maximiliano José I em 1817.
Em 1877, os poucos moradores da região reivindicavam a construção de uma estação de trem entre as estações Lageado (atual Guaianases) e Mogi das Cruzes.
Na situação de Distrito da Cidade de Mogi das Cruzes, enviou ofício contendo a solicitação à Câmara daquele município.
Ocorre que pelo fato do Distrito Poá ser próximo a Itaquaquecetuba, Arujá e Santa Isabel, a construção da estação foi aprovada e serviu inicialmente para escoar a produção agrícola da região à Capital paulista.
A estação de trem foi fundamental para o crescimento populacional e econômico do município.
Sete dias depois da Proclamação da República, o Governo Provisório modificou o nome da linha férrea que passa pela região de "Estrada de Ferro Dom Pedro I" para Estrada de Ferro Central do Brasil.
Em 11 de abril de 1891, após a incorporação da estrada de ferro "São Paulo - Rio de Janeiro" à Estrada de Ferro Central do Brasil, os trens começaram a fazer parada em Poá foi inaugurada a Estação Poá para transporte de passageiros, motivando destarte o povoamento mais rápido e acentuado.
Em 7 de fevereiro de 1926, a Linha Variante de Poá da EFCB, foi inaugurada sendo o ramal ferroviário entregue à população, iniciando então o desenvolvimento acentuado do bairro de Calmon Viana.
No ano de 1934, mais precisamente em maio, tendo em vista que a Estação Ferroviária era o ponto para onde convergiam as pessoas, os carregamentos de lenha e a produção agrícola de Poá, bem como das cidades vizinhas, permitindo o desenvolvimento comercial do centro da cidade.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial e a explosão demográfica da Grande São Paulo, aliado a facilidade de acesso pela linha da Estrada de Ferro Central do Brasil e a existência de terrenos a baixo custo, houve aumento substancial da população.
Com esse aumento populacional e a urbanização de vias, bem como a abertura de novas ruas e avenidas, o Distrito Poá cresceu; a Cidade-Mãe, Mogi das Cruzes, por meio de suas autoridades não faziam benfeitorias que o local merecia e necessitava, nem mesmo meros prolongamentos de calçamentos e substituições de pontes, o que irritava os moradores da época.
Face a omissão das autoridades constituídas, no dia 6 de julho de 1947, vários cidadãos foram a então sede da Subprefeitura de Poá com o propósito de pleitear a elevação do distrito a categoria de município.
Houve muita resistência da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, para evitar que Poá se emancipasse e deixasse de ser distrito de Mogi.
Após vários processos e plebiscitos, verificou-se que Poá atendia aos requisitos mínimos e finalmente, pela lei estadual nº 233 de 24 de dezembro de 1948 que fixa o Quadro Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado, a vigorar no qüinqüênio 1949-1953, Poá é elevada a categoria de município, constituindo-se de dois distritos: o Distrito da Paz (região noroeste de Poá) e o Distrito de Ferraz de Vasconcelos.
No dia 1º de janeiro de 1949, Poá começou a viver sua vida independente de Mogi das Cruzes e no dia 26 de março daquele ano foi instalada a Câmara Municipal, com a posse dos prefeitos e vereadores que haviam sido eleitos no dia 13 de março.
Assim dia 26 de março, é que se comemora o aniversário da Estância Hidromineral Poá.
No início Poá possuía 60 km² de superfície territorial, e hoje tem apenas 17 km²., dos quais 14 km² em área urbana e 3 km² em área rural.
A perda de território deu-se por conta forma precária como eram feitas as demarcações de limites antigamente; outro motivo foi a desmembração territorial de Ferraz de Vasconcelos e o plebiscito que levou parte de Poá para Suzano.
A exceção foi em janeiro de 1949, quando o Distrito de Paz de Poá ganhava uma faixa de terra do Distrito de Paz de Lageado (Guaianazes)., restando uma série de desmembrações:
·              1944 - Poá perde uma faixa de terra para Itaquaquecetuba, ficando então com 54 km².
·              1947 - Quando foi criado o Distrito de Paz de Poá, o 2º subdistrito de Ferraz de Vasconcelos ficou com mais uma faixa de terra de Poá, quando se emancipou.
·              1963 - Num plebiscito realizado em 10 de dezembro de 1963, mais outra área num total de 19 km² foi desmembrada de Poá e anexada à Suzano. A região é o atual bairro Guaió ou Fernandes.
O problema com as divisas de Poá, mesmo na época de distrito, foi motivo de disputa entre as Câmaras de Mogi e São Paulo. Os legisladores da época sempre esbarravam em empecilhos que dificultavam a clareza quanto à definição das divisas de Poá.
Segundo dados da SEADE[5],  sua população é de 112.588 mil habitantes, e sua densidade populacional é de 6.553,43 habitantes por km².
A população de Poá é predominantemente urbana, com 98,90% residente nestas áreas.
Mais de 99% do Município tem coleta de lixo doméstico e abastecimento de água, sendo que 87,43% da população é beneficiada com o atendimento de esgoto sanitário.
Tabela 1 – Território e População
Território e População
Ano
Município
Reg. Gov.
Estado
2010
17,18
7.943,82
248.209,43
2010
112.588
20.141.759
42.136.277
2010
6.553,43
2.535,53
169,76
2010
1,65
1,21
1,32
2009
98,50
94,58
93,76
2010
34,19
42,66
48,56
2010
24,66
24,33
22,86
2010
8,43
10,38
11,10
2010
95,49
93,37
95,61

Poá é um dos onze municípios paulistas considerados estâncias hidrominerais pelo Estado-Membro São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por lei estadual, possui os melhores indicadores sociais entre os municípios da região.
Tabela 2 – Condições de Vida da População SEADE[6]
Condições de Vida
Ano
Município
Reg. Gov.
Estado

2004
40
58
52
2006
44
61
55

2004
68
70
70
2006
69
73
72

2004
67
54
54
2006
73
66
65

2004
Grupo 4 - Municípios que apresentam baixos níveis de riqueza e nível intermediário de longevidade e/ou escolaridade
2006
Grupo 4 - Municípios que apresentam baixos níveis de riqueza e nível intermediário de longevidade e/ou escolaridade
2000
0,806
...
0,814
2000
2,00
3,36
2,92
2000
7,32
5,83
5,16
2000
15,01
11,20
11,19

O município não é o mais rico da região, mas mesmo assim supera seus vizinhos em diversos indicadores sociais, sinalizando, portanto que o crescimento econômico de Poá é mais igual e sustentável que em outras cidades, e que sua população possui qualidade de vida melhor, se valendo de equipamentos públicos (escolas, parques e unidades de saúde) melhores e potencial de consumo médio e uniforme.
Tabela 3 – Estatísticas Vitais e Saúde
Estatísticas Vitais e Saúde
Ano
Município
Reg. Gov.
Estado
2008
16,46
15,76
14,63
2008
56,69
55,30
51,76
2008
10,57
12,48
12,56
2008
12,79
14,51
14,56
2008
104,55
124,12
120,75
2008
4.417,95
3.577,99
3.656,94
2008
6,67
6,42
7,13
2008
72,74
73,81
76,89
2008
51,25
52,18
56,69
2008
9,18
9,36
9,03
2008
6,71
8,69
8,27

Tabela 4 – Habitação e Infraestrutura Urbana
Habitação e Infraestrutura Urbana
Ano
Município
Reg. Gov.
Estado
2000
77,00
77,95
83,16
2000
92,42
86,74
89,29
2000
99,52
98,91
98,90
2000
99,18
97,51
97,38
2000
87,43
82,77
85,72

CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO:
O relevo é marcado por planícies e terraços fluviais e colinas de topos convexos, cujas altitudes oscilam entre 700 a 800 metros e com declividades predominantes menores de 2% nas planícies, e maiores que 10% nas colinas e morros. Nas planícies, por se tratarem de áreas sujeitas a inundações periódicas, com lençol freático pouco profundo, composta por sedimentos inconsolidados e sujeitos a acomodações, o grau de fragilidade potencial dessas áreas é muito alto.

Aspectos da Geologia e Geomorfologia
O Município de Poá, conforme leciona Ross & Moroz[7] está localizado na morfoestrutura do Cinturão Orogênico do Atlântico dentro da morfoescultura de Pequenas Planícies Fluviais.
O relevo é marcado por planícies e terraços fluviais e colinas de topos convexos, cujas altitudes oscilam entre 700 a 800 metros e com declividades predominantes menores que 2% nas planícies, e maiores que 10% nas colinas e morros. Nestas últimas, as formas são de dissecação média a alta com vales entalhados e densidade de drenagem média a alta, resultando numa fragilidade potencial média. Já nas planícies, por se tratarem de áreas sujeitas a inundações periódicas, com lençol freático pouco profundo, composta por sedimentos inconsolidados e sujeitos a acomodações, o grau de fragilidade potencial dessas áreas é muito alto.
As rochas presentes na região, conforme relatórios da Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais - CPRM[8] e do Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas - CEPAS[9] e compõem-se de metassedimentos e depósitos sedimentares. As rochas metassedimentares, de idade pré-cambriana (700-800 milhões de anos) ocorrem em faixas alongadas na direção NE-SW são representadas por associações de gnáisses, xistos feldspáticos, micaxistos, quartzitos, filitos e localmente anfibolitos. Os depósitos sedimentares correspondem à formações da bacia sedimentar de São Paulo de idade terciária dados por cascalho, areia e silte-argila e aluviões quaternários predominantemente areno-argilosos.
No município de Poá as unidades metassedimentares dividem-se em quatro associações:
a) metapelítica,
b) xistos feldspáticos a gnaisses,
c) alternância de metapelitos e meta-arenitos,
d) quartzo xistos a mica quartzitos.
As direções estruturais predominantes, conforme laudo do Instituto Geológico; situam-se entre N60E a N90E com mergulho entre 25 e 60° para NW (foliação metamórfica principal), N25E a N60E e N65W (fraturas sub-verticais).
Segundo as lições do Professor Monteiro[10], e no mesmo sentido as aulas sobre climatologia da Professora Doutora Juliana Ramalho Barros[11] a área da Estância Hidromineral Poá encontra-se na transição de dois climas zonais, a saber:
a)     Controlados por massas tropicais e polares; e
b)     Controlados pelas massas tropicais e equatoriais.
Neste município predominam os Sistemas Atmosféricos Extratropicais de Sul-Sudeste em média nos 50% ao longo de um ano.
A participação deles pode ser reduzida em até 20% em um ano em casos extremos. É da interação (encontro, choque) entre os Sistemas Tropicais e Extratropicais que se forma a Frente Polar Atlântica, principal sistema atmosférico produtor das chuvas no Estado de São Paulo. Assim, quanto mais freqüente for a passagem de sistemas frontais nesta área do Estado, mais chuvoso pode se tornar a estação ou o ano como um todo.
Na área do município há diminuição da pluviosidade em relação ao litoral, pelo fato de estar a sotavento das principais correntes produtoras de chuva, mas é constantemente influenciado pela brisa marítima, que pode produzir chuviscos ao entardecer. Além disso, a brisa marítima pode aprofundar a convecção local e intensificar os temporais de final de tarde no verão em situações sinóticas favoráveis. A diminuição dos totais de chuva em relação ao litoral permite a definição de um breve período seco no inverno.
O total anual médio de chuva para Poá fica entre 1.310mm a 1400 mm[12], sendo que os excedentes hídricos (excesso de água no solo) ocorrem preferencialmente de outubro a março, ou seja, durante toda a primavera e verão, condicionando os períodos mais críticos para a ocorrência de escorregamentos e inundações.
Segundo os dados do SubComitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê e cabeceiras[13] as chamadas Áreas Críticas do Município tendem a aumentar o nível de água e corrermos o risco de inundações* ou de erosões** nas margens, entre os quais se destacam:
a) Córr. Tucunduva Fonte Áurea Rua Castro Alves (*);
b) Córr. Tucunduva Vila Oceania Av. Vital Brasil (*);
c) Córr. Tanquinho Vila Júlia Rua Dario Carneiro (**);
d) Córr. Do Paredão Jd. Madre Angela Av. N. Sra. De Lourdes(**);
e) Rio Guaió Calmon Viana Rua Da Praia (*);
f)  Rio Guaió Calmon Viana Av. Brasil (*); e
g) Ribeirão Itaim Centro Av. Cap. Floriano Inácio (*).

Os graus de risco foram numerados conforme tabela abaixo(modificado de CANIL[14], CERRI[15] e MACEDO[16])
Tabela 
RISCO
DESCRIÇÃO
R1
Baixo

Os condicionantes geológicos- geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc) e o nível de intervalo no setor são de baixa potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos, solapamentos e inundações. Não há indícios de desenvolvimento de processos de instabilização de encostas, de margens e de inundação. Os registros de eventos se ocorreram são raros. É a condição menos crítica. Mantidas as condições existentes, são muitos reduzidas às possibilidades de ocorrência de eventos destrutivos, no período de 1 ano.
R2
Médio

Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são média potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos, solapamentos e inundações. Observa-se a presença de algumas evidências de instabilidade (encostas e margens de drenagens), porém incipientes. Processo de instabilização em estágio inicial de desenvolvimento. Os registros de eventos nos últimos anos são mais comuns.
Mantidas as condições existentes, são médias as possibilidades de ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano.
R3
Alto
Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de alta potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos, solapamentos e inundações. Observa-se a presença de significativas evidências de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, marcas de água em paredes e muros, erosão das margens dos cursos d’água, etc.) Processo de instabilização em pleno desenvolvimento, ainda sendo possível monitorar a evolução do processo. Mantidas as condições existentes, é perfeitamente possível a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano.
R4
Muito Alto
Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de muito alta potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos, solapamentos e inundações. As evidencias de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, trincas em moradias ou em muros de contenção, árvores ou postes inclinados, cicatrizes de escorregamento, feições erosivas, proximidade da moradia em relação á margem de córregos, marcas de água em paredes e muros, etc) são expressivas e estão presentes em grande número ou magnitude. Processo de instabilização em avançado estágio de desenvolvimento. É a condição mais crítica, necessitando de intervenção imediata dado ao seu elevado estágio de desenvolvimento. Mantidas as condições existentes, é muito provável a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano.

OBJETIVO
Finalidade
O direito natural à vida e à incolumidade física das pessoas foi formalmente reconhecido pela Constituição da República Federativa do Brasil, mormente no artigo 5º. E neste sentido compete à Defesa Civil a garantia desse direito, especialmente em circunstâncias de desastres e de calamidades. E o Chefe do Poder Executivo como provedor exclusivo do bem estar de sua população deve dar os meios necessários a tal mister.
O plano tem por finalidade estabelecer um conjunto de diretrizes e de informações para a adoção de procedimentos lógicos; podendo ser teóricos e administrativos, estruturados para serem desencadeados rapidamente em situações emergenciais, permitindo assim a atuação coordenada de órgãos públicos, locais e regionais, e demais instituições privadas colaboradas, com eficiência e eficácia, minimizando as consequências de danos à saúde, à segurança da comunidade, ao patrimônio público e privado e ao meio ambiente.
Como dito na introdução, a natureza é incontrolável e assim precisamos estar preparados para toda causa fortuita.
Destarte, de posse do conhecimento dos efeitos da natureza nas cidades, das causas catastróficas, e dos meios que dispomos com dita certeza mitigares tais efeitos e nos prepararemos para as causas.

Objetivo Geral
O objetivo geral da Defesa Civil é a Redução De Desastres. A redução dos desastres é conseguida pela diminuição da ocorrência e da intensidade dos mesmos.
Elegeu-se, internacionalmente, a ação “reduzir”, porque a ação “eliminar” definiria um objetivo inatingível.
As ações de redução de desastres abrangem os seguintes aspectos globais:
- Prevenção de Desastres;
- Preparação para Emergências e Desastres;
- Resposta aos Desastres; e
- Reconstrução.
Estabelecer um conjunto de normas internas, de diretrizes e de ações a serem desencadeadas em casos de necessidade
Objetivos Específicos
- Promover a defesa permanente contra desastres naturais ou provocados pelo homem.
- Prevenir ou minimizar danos, socorrer e assistir populações atingidas, reabilitar e recuperar áreas deterioradas por desastres.
- Atuar na iminência ou em situações de desastres.
- Promover a articulação e a coordenação do COMDEC Comissão Municipal de Defesa Civil, em todo o território municipal.
- Dotar os seres humanos do conhecimento técnico necessário como arma da administração para ajudar a cidade nas catástrofes.

CONCEITO E DEFINIÇÕES

A Defesa Civil compreende o conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas, destinadas a evitar ou mitigar os desastres, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social. Neste sentido a Secretaria Nacional de Defesa Civil editou alguns conceitos e definições para auxiliar os demais organismos de Defesa[17]
O que define a Defesa Civil são, as atividades fundamentais por ela executadas em benefício da normalidade da vida da sociedade a que serve.
Essas atividades compreendem, basicamente, a proteção contra os efeitos das contingências das situações de guerra, contra as catástrofes decorrentes da ação da natureza e contra os efeitos adversos decorrentes de atividades ou ações da própria sociedade.
A Defesa Civil constitui-se, como se vê, num instrumento de Segurança Nacional, de caráter permanente, com ações indispensáveis em situações de guerra ou de paz e tem na redução de desastres o seu objetivo geral, enquanto a segurança à população se constitui no seu objetivo principal.
As ações de defesa civil são caracterizadas como ação social, pois visam a proteção à vida, à saúde e à segurança dos cidadãos, direitos constitucionais fundamentais, que englobam a preservação da incolumidade em circunstâncias de riscos e desastres.
O exercício de Defesa Civil não é exclusivo do Governo, e não alcançará a plenitude sem a participação da sociedade com seus recursos humanos e materiais.

Para propiciar melhor compreensão deste plano, são adotadas as seguintes definições:
- ACIDENTE
É uma seqüência de eventos fortuitos e não planejados, que geram conseqüências específicas e indesejadas ao meio ambiente, causando danos corporais, materiais e interrompendo a vida de seres vivos.     
- ACIDENTE NATURAL
Fenômeno da natureza, inesperados, de difícil prevenção, que na maioria dos casos independe das intervenções do homem, tais como: escorregamento de terra, vendaval, inundação.

- ACIDENTE TECNOLÓGICO
Ocorrência gerada por atividade desenvolvida pelo homem, sendo que a maioria dos casos são previsíveis, podendo ser administrados através da ocorrência de conceitos básicos de gerenciamento de riscos, atuando tanto na probabilidade de ocorrência de um evento indesejável, como em suas conseqüências, estes acidentes podem ser causados por: incêndio, explosão, vazamento de substancias químicas (inflamável/corrosivo/tóxicos), naufrágio.
- AMEAÇA
Estimativa de ocorrência e magnitude de um evento adverso, expressa em termos de probabilidade estatística de concretização do evento e da provável magnitude de sua manifestação.
- DANO
Medida que define a intensidade ou severidade da lesão resultante de um acidente ou evento adverso.
Perda humana, material ou ambiental, física ou funcional, que pode resultar, caso seja perdido o controle sobre o risco.
Intensidade das perdas humanas, materiais ou ambientais, induzidas às pessoas, comunidades, instituições, instalações e/ou ecossistemas, como conseqüência de um desastre.
- DEFESA CIVIL
Conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e reconstrutivas, destinadas a evitar ou minimizar os desastres, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social.
- DESABAMENTO
Desmoronamento, caimento, ruir, queda com força.
- DESASTRE
Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais.
A intensidade de um desastre depende da interação entre a magnitude do evento adverso e a vulnerabilidade do sistema e é quantificada em função de danos e prejuízos.
- DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
É aquele que atende às necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades.
É o uso e gestão responsáveis dos recursos naturais, de modo a propiciar maior benefício às gerações atuais, mantendo, porém, suas potencialidades para atender às necessidades e aspirações das gerações futuras, pelo maior espaço de tempo possível.
- EMERGÊNCIA
a)           Situação crítica; acontecimento perigoso ou fortuito; incidente.
b)           Caso de urgência.
- ENCHENTE
As águas de chuva ao alcançarem um leito de drenagem causam, temporariamente, o aumento na sua vazão; esse acréscimo na descarga da água tem o nome de Cheia ou Enchente.
- ENDEMIA
Ocorrência habitual de uma doença ou agente infeccioso em uma área geográfica determinada.
- EPIDEMIA
Aumento brusco, significativo e transitório da ocorrência de uma determinada doença em uma população.
- ESCORREGAMENTO
a)           O mesmo que deslizamento;
b)           Termo genérico a uma ampla variedade de processos envolvendo movimento coletivo de solo e/ou rocha, regidos pela ação da gravidade, ou seja, deslizar com o próprio peso.
- ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA
Reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal, provocada por desastre, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade ou à vida de seus integrantes.
- EXPLOSÃO
Processo onde ocorre uma rápida e violenta liberação de energia, associada a uma expansão de gases; os gases expandem-se a altíssima velocidade provocando o deslocamento do ar circunvizinho, acarretando o aumento da pressão acima da pressa atmosférica (sobrepressão).
- INCÊNDIO
Sinistro por fogo, combustão viva, fogo que escapa ao controle do homem; os incêndios são responsáveis por grandes prejuízos, principalmente econômicos, nas indústrias e comunidade em geral.
- INCIDENTE   
Qualquer evento ou fato negativo, com potencial para provocar danos, pode ser:
a)                 Involuntário – incidente que pode desmantelar as operações de produção, causando a diminuição desta, resulta da imprudência, negligência, imperícia, falta de treinamento, uso incorreto de equipamentos, manutenção defeituosa, etc.
b)                 Proposital – incidente causado deliberadamente por pessoa ou grupos, cujos interesses são contrários e hostis aos da direção do estabelecimento (ex: sabotagem, terrorismo, vingança, furto, etc).
- INUNDAÇÃO
Transbordamento de água da calha normal de rios, mares, lagos e açudes, ou acumulação de água por drenagem deficiente, em áreas não habitualmente submersas. Em função da magnitude, as inundações são classificadas como: excepcionais, de grande magnitude, normais ou regulares e de pequena magnitude.
Em função do padrão evolutivo, são classificadas como: enchentes ou inundações graduais, enxurradas ou inundações bruscas, alagamentos e inundações litorâneas. Na maioria das vezes, o incremento dos caudais de superfície é provocado por precipitações pluviométricas intensas e concentradas, pela intensificação do regime de chuvas sazonais, por saturação do lençol freático ou por degelo. As inundações podem ter outras causas como: assoreamento do leito dos rios; compactação e impermeabilização do solo; erupções vulcânicas em áreas de nevados; invasão de terrenos deprimidos por maremotos, ondas intensificadas e macaréus; precipitações intensas com marés elevadas; rompimento de barragens; drenagem deficiente de áreas a montante de aterros; estrangulamento de rios provocado por desmoronamento.
- NAUFRÁGIO
Afundamento de uma embarcação.
- RISCO
Medida de danos ou prejuízos potenciais, expressa em termos de probabilidade estatística de ocorrência e de intensidade ou grandeza das conseqüências previsíveis.
Relação existente entre a probabilidade de que uma ameaça de evento adverso ou acidentes determinados se concretize, com o grau de vulnerabilidade do sistema receptor e seus efeitos.
- SEGURANÇA
Estado de confiança, individual ou coletivo, baseado no conhecimento e no emprego de normas de proteção e na convicção de que os riscos de desastres foram reduzidos, em virtude de terem sido adotadas medidas minimizadoras.
- SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal, provocada por desastre, causando danos suportáveis à comunidade afetada.
- SOTERRAMENTO
a)           Ocorrência que causa sufocamento das pessoas e danos ao patrimônio público e privado por cobertura do solo.
b)      Ato ou efeito de cobrir ou ser coberto com terra.
- URGÊNCIA
Atendimento rápido a uma ocorrência. Situação que exige providências inadiáveis. Diz-se da situação de um paciente que exige cuidados imediatos, podendo não estar em situação de risco iminente de morte.
- VENDAVAL
Deslocamento violento de uma massa de ar forma-se, normalmente, pelo deslocamento de ar, da área de alta para baixa pressão, ocorre eventualmente quando da passagem de frentes frias, e sua força será tanto maior quanto maior a diferença de pressão das “frentes”; também chamado de vento muito duro, tempestuoso, provocado por tempestade, corresponde ao número 10 (dez) da Escala de Beaufort[18], compreendendo ventos cuja velocidade varia entre 88,0 e 102,0KM/h ou 48 a 55 nós.              
Os vendavais são provocados pelo deslocamento violento de uma massa de ar. Normalmente são acompanhados de precipitações hídricas intensas e concentradas, que caracterizam as tempestades. O superaquecimento local, ao provocar a formação de grandes cumulunimbus isolados, gera correntes de deslocamentos horizontal e vertical de grande violência e de elevado poder destruidor.
As tempestades relacionadas com a formação de “cumulunimbus[19] são normalmente acompanhadas de grande quantidade de raios e trovões.
- VULNERABILIDADE
Condição intrínseca ao corpo ou sistema receptor que, em interação com a magnitude do evento ou acidente, caracteriza os efeitos adversos, medidos em termos de intensidade dos danos prováveis.
Relação existente entre a magnitude da ameaça, caso ela se concretize, e a intensidade do dano conseqüente.
Legislação aplicável as ações de Defesa Civil

- Federal  
No Âmbito Federal a Política Nacional de Defesa Civil foi publicada no Diário Oficial da União nº 1, de 2 de janeiro de 1995, através da Resolução nº 2, de 12 de dezembro de 1994.
No dia 04 de agosto de 2010, foi publicado o Decreto 7.257[20], que regulamenta a Medida Provisória no 494 de 2 de julho de 2010[21], para dispor sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC, sobre o reconhecimento de situação de emergência e estado de calamidade pública, sobre as transferências de recursos para ações de socorro, assistência às vítimas, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução nas áreas atingidas por desastre, e dá outras providências.

PORTARIA Nº 887, DE 23 DE SETEMBRO DE 2009[22]. Caracteriza as ações de defesa civil como “ação social”, sem prejuízo da análise técnica de cada caso.  

PORTARIA Nº 912-A, DE 29 DE MAIO DE 2008[23].  Condiciona a transferência de recursos federais destinados às ações de defesa civil à comprovação da existência e o funcionamento do órgão municipal de defesa civil - às Coordenadorias Municipais de Defesa Civil - COMDEC ou correspondente). Estabelece condições e procedimentos para recuperação de estradas vicinais e de obras de arte nelas existentes.
- Estadual
RESOLUÇÃO CMIL N.º 004/610 - CEDEC, de 07 - 02- 2008[24], Disciplina a suplementação do estoque estratégico de materiais dos municípios face aos desastres e da outras providências.
DIRETRIZ N.° CEDEC-001/DIPLAN/2000, trata do Código Especial 199 - Defesa Civil[25]

Á R E A  D E  A B R A N G Ê N C I A
a
O PLANO PREVENTIVO E DE EMERGÊNCIA possui como área de atuação, a Estância Hidromineral Poá compreendido no perímetro que engloba a área da divisa do município de São Paulo(Bairro Kemmel); divisa com a Cidade Ferraz de Vasconcelos; Divisa com a Cidade de Suzano e Divisa com a Cidade de Itaquaquecetuba.
O plano poderá atuar em outro município quando:
a) as conseqüências do evento ocorrido na Estância Hidromineral Poá extrapolem os limites da Estância;
b) o evento ocorra na área de divisa municipal;
c) solicitação de apoio por outro município da região;
d) evento em outro município, que afete ou possa afetar a Estância Hidromineral Poá;
e) mediante firmamento de prévio acordo de cooperação entre municípios, para atendimento conjunto de emergência.
f) por determinação do Chefe do Poder Executivo em casos graves, tais como: comoção interna, catástrofes ou calamidade pública; mediante Decreto ou Portaria, devendo  por cautela informar ao Poder Legislativo.
HIPÓTESES ACIDENTAIS PASSÍVEIS DE OCORRÊNCIA NA ESTÂNCIA HIDROMINERAL POÁ

- ACIDENTES AMBIENTAIS

Inundação/Enchente

Estância Hidromineral Poá, recepciona parte do curso do Rio Tietê, tendo o centro da cidade cortado pelo Córrego Itaim; que nasce em São Paulo, passando por Ferraz de Vasconcelos e trás daquela região águas e detritos de toda ordem e quando há fortes chuvas, tendo em vista a topografia baixa da área central, a região se torna crítica, sendo classificada como: Zona Crítica de Enchente;
Na região limítrofe com a Cidade de Suzano, onde passa o Rio Guaió, tanto no Bairro Nova Poá quanto na região da Vila Clara/Calmon Viana, em períodos de chuva se torna critica, sendo classificada como Zona Crítica de Enchente e Zona de Emergência de Enchente;
Mesmo tipo de ocorrência acontece na divisa com a cidade de Ferraz de Vasconcelos e Itaquaquecetuba, onde passa o Córrego Martinelli, Bairro Cidade Kemmel, sendo classificada como: Zona Crítica de Enchente;
Há ainda outros focos de alagamento e inundação classificados como: Zona de Crítica de alagamento; Zona de Alerta de alagamento; Zona de Crítica de Enchente; Zona de Emergência de Enchente e Zona de Alerta de Enchente, isto tudo já mapeado e inserto nas cartas demonstrativas de riscos, tendo como base os Estudos realizados pelo Instituto Geológico nos idos de 2006 e de 2010.
Estas Zonas em áreas de predominante relevo plano, próximo ao nível dos rios e córregos, quando submetido a grande intensidade de precipitação pluviométrica, coincidindo com as fortes chuvas e as vazões da águas das cidads vizinhas, especialmente São Paulo e Ferraz de Vasconcelos impedem o rápido escoamento das águas dos canais que cruzam a cidade, é vitimada por inundação e enchente, sofrendo problemas com a paralisação dos sistemas viários, infra estrutura urbana (Abastecimento de água, telefonia, energia elétrica, etc ), colocando em risco a Comunidade, principalmente quanto ao surgimento de surtos epidêmicos.
Escorregamento

As encostas evoluem naturalmente através de processos de escorregamentos, são mais freqüentes em períodos de intensa e/ou contínua precipitação pluviométrica. Quanto maior a declividade da encosta maior a suscetibilidade à ocorrência de escorregamentos.
A ocupação desordenada das encostas e de forma indevida induz a uma maior propensão de escorregamento, assim sendo: a Estância Hidromineral Poá possui áreas de encosta, vulneráveis a estes riscos, mormente na região do Jardim Pinheiro, Jardim Nova Poá, Jardim São José, Jardim Madriangela, e na região central da cidade, próximo ao Córrego Itaim, que além de sofrer com a pressão natural que leva os corpos abaixo, ainda corre o risco de ser arrastado pelas águas torrenciais em épocas de fortes chuvas.
A ocorrência de escorregamentos nestes locais acarreta perigo à vida das pessoas e prejuízos financeiros.
Nos Estudos Geológicos, mais precisamente o Relatório de Atendimento Técnico IG 01/2010, de 5Mar10, constatou-se a existência de 08(oito) áreas de risco de escorregamento, com comprometimento de moradias.
- ACIDENTES TECNOLÓGICOS
Vazamento de Substâncias Químicas
Atividade de armazenamento e distribuição de combustível a varejo realizada por 15 postos de abastecimento de veículos, que em caso de falha em suas instalações e/ou processos de trabalho, poderão ocasionar vazamento de produtos químicos para o meio ambiente, contaminando o solo, águas subterrâneas e de superfície, sistemas de drenagem subterrânea de esgoto e águas pluviais, poços de visitas e/ou caixas de distribuição de cabos elétricos e de comunicação;
Atividade de armazenamento e manipulação de gás liquefeito de petróleo (GLP), realizada em 28(Vinte e oito) estabelecimentos que operam com gás engarrafado, que em caso de falha de suas instalações e/ou método de trabalho, poderão ocasionar o vazamento do produto.
Trânsito de caminhões transportando carga perigosa, na Rodovia SP-66 (Rod. João Afonso Souza Castelano) e vias internas do município, que em decorrência de acidente de trânsito poderá ocasionar vazamento de produto químico;
Estabelecimentos comerciais de produtos químicos (tintas, solventes, fogos de artifícios, etc );
Obs. : Os acidentes envolvendo vazamentos de produtos químicos para o meio ambiente requerem cuidados especiais, no que se refere ao atendimento destas ocorrências.
A intervenção nestas emergências deve contemplar ações preventivas e corretivas, especialmente pelos impactos causados pelo derrame, vazamento ou emissões de produtos químicos tóxicos e corrosivos com grande potencial de perigo, a curto e a longo prazo na saúde humana e na saúde dos animais.
Além das características tóxicas, estes produtos emitem, em sua grande maioria, vapores e/ou gases, criando atmosferas inflamáveis, gerando riscos de deflagração de incêndios e explosões.
Incêndio
Na Estância Hidromineral Poá o risco de incêndio esta presente nos seguintes segmentos:
- Habitações uni-familiares(casas); e pluri-familiares (edifícios );
- Estabelecimentos comerciais:
- Escritórios;
- Lojas comerciais;
- Autos postos para abastecimento de veículos;
- Distribuidores de botijões de gás;
- Lojas de tintas;
- Loja de fogos de artifício;
- Vazamento de produtos químicos nas atividades de armazenamentos,
- Transporte e manipulação.
Explosão
O risco de explosão está presente nos seguintes segmentos:
- Habitações residenciais (uni e pluri-familiares):
- Uso domiciliar de GLP e de gás encanado;
- Estabelecimentos comerciais;
- Distribuidoras de botijão de gás;
- Postos de Combustíveis;
- Usuários de GLP (bares, lanchonetes, quiosques , restaurantes , etc.);
- Lojas de fogos de artifício;
- Estabelecimentos que se utilizam dos serviços de caldeira (hospitais, motéis, hotéis, lavanderias, etc.).
- OUTROS
Epidemias

Na Estância Hidromineral Poá poderá ser submetida aos riscos de surtos epidêmicos como:
- Leptospirose,
- Dengue,
- Esquistossomose,
- Meningite,
- Etc..
E S T R U T U R A   O R G A N I Z A C I O N A L
 DE PRONTO EMPREGO

 


 

Paulo César







Grupo de Combate de Acidentes Naturais

GCAN
 

Grupo de Combate de Acidentes Tecnológicos

GCAT

 

Grupo de Combate de Epidemias

GCEp

 
 




 




GB/Manoel Poitena



 




ATRIBUIÇÕES:

I - Coordenador Geral

Coordenar todas as medidas preventivas e de socorro no âmbito municipal da Defesa Civil;
Assumir a direção geral de todas as ações necessárias à eliminação das causas de emergência e o controle de seus efeitos;
Coordenar e operacionalizar a mobilização de recursos internos e externos para fazer frente ao acidente, respeitando e observando as determinações sob responsabilidade das autoridades de maior circunscrição, quando for o caso
Convocar e presidir a COMDEC;
Planejar apoio logístico para situações emergenciais;
Suprir os meios necessários e viabilizar os recursos financeiros necessários à implantação e operacionalização do Plano Municipal de Defesa Civil;
Manter os níveis hierárquicos superiores permanentemente informados quanto ao andamento das etapas do Plano;
Propor ações a serem adotadas em situações extraordinárias (de Emergência e/ou Calamidade Pública);
Elaborar e encaminhar ao Sr. Prefeito relatórios circunstanciados alusivos as ocorrências,  acompanhado de informações de todas as ações desencadeadas e/ou eventuais sugestões;
Estudar e propor medidas acauteladoras, normas, instruções, exercícios práticos e outras atividades ou providências que contribuirão para minimizar as possibilidades de ocorrência de acidentes;
Incentivar a criação de Núcleos de Defesa Civil – NUDEC, na Estância Hidromineral Poá;
Manter diálogo com os COMDEC ou similares das cidades circunvizinhas para fins de treinamento e de ações; e
Manter treinamento constante do pessoal envolvido nas ações de Defesa Civil.
II - Secretário Executivo

Supervisionar os serviços administrativos da COMDEC;
Secretariar as reuniões da COMDEC;
Realizar estudos preliminares sobre programas preventivos, propondo medidas necessárias à sua implantação;
Acompanhar as tarefas dos Grupos de Vistoria, Combate, Operacional e de
Apoio;
Receber e distribuir voluntários, observando se possível a formação ou pendor de cada um;
Manter atualizada as relações dos integrantes do Sistema Municipal de
Defesa Civil, com os respectivos endereços e os números de telefones, atualizados (celular/bip/rádio);
Elaborar as escalas de plantão do pessoal da COMDEC;
Auxiliar na divulgação da doutrina da Defesa Civil.
III - Assessor de Comunicação (exercido por profissionais especializados em comunicação)

Promover, a partir do recebimento das informações do Coordenador Geral, os contatos com os meios de comunicação ( rádio / Tv / jornais / etc. ) quando da realização de eventos e/ou divulgação do plano;
Divulgar pelos meios de comunicação (rádio/TV/jornais/etc.) as ações adotadas durante as fases preventivas e de combate a episódios acidentais;
Orientar quanto aos procedimentos a serem adotados durante as entrevistas;
Auxiliar na elaboração de programas preventivos direcionados às comunidades.
IV - Equipes de VistoriaAções Preventivas

Elaborar vistorias técnicas e monitoramento de áreas de risco;
Manter o Coordenador Geral permanentemente informada sobre qualquer alteração que possa colocar em risco a população;
Elaborar relatórios minuciosos sobre as áreas monitoradas e sobre possíveis ocorrências
Promover a atualização de dados;
Promover a identificação e análise de riscos;
Participar das operações de informações públicas e treinamento.
V - Coordenador de Operação

Desencadear as ações necessárias ao atendimento à emergência;
Atribuir missões às equipes que lhe são subordinadas;
Estabelecer fases operacionais para propiciar a articulação de recursos de forma adequada e eficaz;
Manter o Coordenador Geral permanentemente informada sobre a evolução das operações;
Elaborar relatórios sobre as ocorrências.

VI - Grupos de Combate a Acidentes Naturais , Tecnológicos e de Epidemias

Utilizar todos os meios disponíveis para o melhor atendimento às emergências;
Manter as Coordenadorias permanentemente informadas quanto ao desenrolar das ocorrências;
Elaborar relatório sobre as ocorrências.
VII – Grupos Operacionais e de Apoio

Agir mediante ordem do Coordenador de Operações utilizando todos os meios disponíveis necessários para o melhor atendimento às emergências e as urgências, dando prioridade aos hiposuficientes.
Manter a Coordenadoria Operacional permanentemente informada quanto ao desenrolar das ocorrências;
Elaborar relatórios minuciosos sobre as ocorrências, inclusive demonstrando possibilidades mitigadoras e de prevenção de novos casos.

A C I O N A M E N T O

A origem da comunicação de uma emergência poderá partir de qualquer cidadão da comunidade;
A comunicação de uma ocorrência poderá chegar através dos Códigos Especiais 199, comunicação imediata com a Defesa Civil Municipal ou Guarda Civil Municipal; 193, comunicação imediata com a Central do Corpo de Bombeiros, da Cidade de Suzano; ou 190, Polícia Militar, ambos com plantão 24 horas;
A comunicação também poderá ser feita através dos telefones: 11-4634-1666, Guarda-Civil e Defesa Civil Municipal; 11-4636-6912, Departamento de Trânsito Municipal, 11 4634-3847, Sala do Comando GCM;
Ao receber a comunicação de uma ocorrência, o plantonista deverá levantar o maior número possível de informações relativas ao caso preenchendo formulário padrão e, registrando no livro competente, previamente.
Em seguida, retornará a ligação ao solicitante para confirmar a veracidade da comunicação;
Mediante a confirmação de emergência, o plantonista de imediato cientificará o seu superior hierárquico que avaliará o episódio quanto a sua gravidade e conseqüências; o resultado da avaliação será levado ao conhecimento do Coordenador Geral, para que decida sobre o acionamento, ou não, do Plano de Emergência;
Ao acionar o Plano, as equipes se mobilizarão e adotarão as providências técnicas e administrativas necessárias ao atendimento da emergência.
E S Q U E M A  D E  A C I O N A M E N T O

FASE
DETECÇÃO
ACIONAMENTO
COMUNICAÇÃO
TRANSMITE

QUALQUER PESSOA OU
EQUIPAMENTO
SALA E/OU CENTRO DE CONTROLE

COORDENADORES

RECEBE

SALA
DE
CONTROLE

COORDENADORIAS
E EQUIPES
EQUIPE DE COMBATE E FUNCIONÁRIOS, COMUNIDADE
MEIO DE COMUNICAÇÃO

EQUIPAMENTO
DISPONÍVEL
TEL. 199 / 193 / 190
EQUIPAMENTO E
RELAÇÃO DE
CONTATOS
EQUIPAMENTO MEIOS DE DIVULGAÇÃO
INFORMAÇÃO
OCORRÊNCIA

TIPO E LOCAL

EVOLUÇÃO DA OCORRÊNCIA
OBSERVAÇÃO
REPASSE AOS ENVOLVIDOS
FUNCIONÁRIOS, COMUNIDADE


D E S E N C A D E A M E N T O  D A S  A Ç Õ E S

A intervenção em emergência se dará através de um conjunto de procedimentos, que irão nortear as ações das equipes entre elas a seguintes:
Acionamento: sistema de comunicação, sistema de atendimento, órgãos e entidades públicas, subsistemas operacionais;
Avaliação: dimensão da emergência e suas consequências, táticas e técnicas disponíveis para o controle e extensão da emergência, articulação de meios mediante as necessidades apresentadas;
Alerta: instalações vizinhas, sistema de saúde da região, abastecimento;
Contenção: produto vazado para a atmosfera, corpos d’água, solo e áreas litorâneas, resíduos com potencial de agressividade, substâncias com Possíveis riscos;
Monitoramento: áreas de risco, meio ambiente e outros condicionantes;
Interdição: circulação de pessoas e de veículos, áreas internas, áreas externas;
Paralisação: sistemas de transmissão, sistemas de produção e geração, sistema de transferência e recebimento;
Desocupação: retirada de pessoas da comunidade interna e circunvizinha do empreendimento, retirada de materiais que possam contribuir para agravar as consequências;
Combate: extensão de incêndio, eliminação de vazamentos de substâncias tóxicas, distúrbios que possam colocar em risco a segurança de pessoas, patrimônio e meio ambiente, controle emergencial de encostas;
Logística: suprimento de alimentação, abrigo, recursos materiais e humanos para o atendimento das equipes que atuam na emergência e possíveis desabrigados
Descontaminação: remoção de resíduos, desinfecção das áreas contaminadas.

A C I D E N T E S N A T U R A I S :
ESCORREGAMENTO/INUNDAÇÃO

I - Atribuições Gerais:
- Obras/Serviços Urbanos/Educação/Esportes/Saúde/Educação/Promoção Social/Segurança Urbana:
Disponibilizar recursos humanos (braçais, operadores de equipamentos e transportes);
Disponibilizar recursos materiais (veículos, máquinas e equipamentos);
Coordenar e executar as tarefas pertinentes.

II - Atribuições Especificas por áreas de atuação:
- Saúde:
Medicar e acompanhar a evolução do quadro clínico das vítimas (interna e externamente).
- Promoção Social/Educação/Esportes –
Alojamento: Disponibilizar instalações (escolas, ginásio de esportes, centros comunitários, igrejas, etc);
Prover recursos (alimentação, colchonete, medicamentos, etc.);
Coordenar as atividades no abrigo (coordenadores de abrigos serão indicados pela: Promoção Social/Educação/Esporte/Saúde;
Cadastrar e assistir (remoção, acomodação, encaminhamentos, etc.) os flagelados.
- Segurança Urbana
Coordenação Operacional e Apoio Geral,
Fiscalização e coordenação do trânsito;
Ligação com as empresa de transporte coletivo para evacuação e deslocamento de pessoas;
Ligação com outros órgãos de segurança locais ou não;
Ações de Defesa Civil;
Salvamento e Resgate.
- Esporte
Coordenação de abrigos;
Disponibilização de espaços públicos para abrigar as pessoas
Disponibilização de técnicos.
- Serviços Urbanos
Disponibilização de Servidores;
Disponibilização de maquinas e equipamentos, tais como: tratores caminhões e ônibus;
Serviços de abastecimento de emergência
- Secretaria de Governo
Manter contato com meios de comunicação
Efetuar ligação com autoridades vizinhas.
A C I D E N T E S  T E C N O L O G I C O S:
V A Z A M E N T O  D E  P R O D U T O S  Q U Í M I C O S

I - Atribuições Gerais:
- Obras/Serviços Urbanos/Educação/Esportes/Saúde/Educação/Promoção Social/Segurança Urbana:
Disponibilizar recursos humanos (braçais, operadores de equipamentos e transportes);
Disponibilizar recursos materiais (veículos, máquinas e equipamentos);
Coordenar e executar as tarefas pertinentes.

II - Atribuições Especificas por áreas de atuação:
- Saúde:
Medicar e acompanhar a evolução do quadro clínico das vítimas (interna e externamente).
- Promoção Social/Educação/Esportes –
Alojamento: Disponibilizar instalações (escolas, ginásio de esportes, centros comunitários, igrejas, etc);
Prover recursos (alimentação, colchonete, medicamentos, etc.);
Coordenar as atividades no abrigo (coordenadores de abrigos serão indicados pela: Promoção Social/Educação/Esporte/Saúde;
Cadastrar e assistir (remoção, acomodação, encaminhamentos, etc.) os flagelados.
- Segurança Urbana
Coordenação Operacional e Apoio Geral,
Fiscalização e coordenação do trânsito;
Ligação com as empresa de transporte coletivo para evacuação e deslocamento de pessoas;
Ligação com empresas de transporte de produtos químicos para apoio
Ligação com outros órgãos de segurança locais ou não;
Ações de Defesa Civil;
Salvamento, Evacuação e Resgate.
- Esporte
Coordenação de abrigos;
Disponibilização de espaços públicos para abrigar as pessoas
Disponibilização de técnicos.
- Serviços Urbanos
Disponibilização de Servidores;
Disponibilização de maquinas e equipamentos, tais como: tratores caminhões e ônibus;
Serviços de abastecimento de emergência
- Secretaria de Governo
Manter contato com meios de comunicação
Efetuar ligação com autoridades vizinhas.
- Cetesb
Realizar apoio em atividades de avaliação, para caracterização dos riscos potenciais e efetivos, quanto à exposição ao produto químico;
Apoiar as ações de controle, no estanqueamento do vazamento, contenção do produto, neutralização, remoção e monitoramento ambiental;
Apoiar as ações de rescaldo, com a recomposição do local atingido para o tratamento e disposição de resíduos, restauração das áreas atingidas, monitoramento da qualidade das águas, elaboração de relatórios de campo e avaliação da operação, visando a detecção de eventuais falhas.
- Bandeirantes Energia
Manter controle da energia elétrica, com equipamentos e profissionais dispostos a desligar o fornecimento evitando danos maiores, bem como disponibilizar meios para iluminação emergencial.
- SABESP
Manter controle da salubridade do fornecimento de água, com equipamentos e profissionais dispostos a desligar o fornecimento evitando danos maiores, bem como disponibilizar meios para fornecimento de água potável em caso de contaminação.

ACIDENTES TECNOLÓGICOS:
EXPLOSÃO/INCÊNDIO

I - Atribuições Gerais:
- Obras/Serviços Urbanos/Educação/Esportes/Saúde/Educação/Promoção Social/Segurança Urbana:
Disponibilizar recursos humanos (braçais, operadores de equipamentos e transportes);
Disponibilizar recursos materiais (veículos, máquinas e equipamentos);
Coordenar e executar as tarefas pertinentes.

II - Atribuições Especificas por áreas de atuação:
- Saúde:
Medicar e acompanhar a evolução do quadro clínico das vítimas (interna e externamente).
- Promoção Social/Educação/Esportes –
Alojamento: Disponibilizar instalações (escolas, ginásio de esportes, centros comunitários, igrejas, etc);
Prover recursos (alimentação, colchonete, medicamentos, etc.);
Coordenar as atividades no abrigo (coordenadores de abrigos serão indicados pela: Promoção Social/Educação/Esporte/Saúde;
Cadastrar e assistir (remoção, acomodação, encaminhamentos, etc.) os flagelados.
- Segurança Urbana
Coordenação Operacional e Apoio Geral,
Dirigir-se para o local com a viatura apropriada coletando mais informações através do rádio;
Efetuar o salvamento de eventuais vítimas encaminhando ao setor competente;
Efetuar o isolamento do local com confinamento do sinistro;
Extinguir o sinistro através do Procedimento Operacional
Padrão específico e
Efetuar a operação de rescaldo estabelecendo a segurança do local.
Fiscalização e coordenação do trafego e trânsito;
Ligação com as empresa de transporte coletivo para evacuação e deslocamento de pessoas;
Ligação com outros órgãos de segurança locais ou não;
Ações de Defesa Civil;
Salvamento, Evacuação e Resgate.
- Esporte
Coordenação de abrigos;
Disponibilização de espaços públicos para abrigar as pessoas
Disponibilização de técnicos.
- Serviços Urbanos
Disponibilização de Servidores;
Disponibilização de maquinas e equipamentos, tais como: tratores caminhões e ônibus;
Serviços de abastecimento de emergência
- Secretaria de Governo
Manter contato com meios de comunicação
Efetuar ligação com autoridades vizinhas.
- Cetesb
Realizar apoio em atividades de avaliação, para caracterização dos riscos potenciais e efetivos, quanto à exposição ao produto;
Apoiar as ações de controle, no estanqueamento do vazamento, contenção do produto, neutralização, remoção e monitoramento ambiental;
Apoiar as ações de rescaldo, com a recomposição do local atingido para o tratamento e disposição de resíduos, restauração das áreas atingidas, monitoramento da qualidade das águas, elaboração de relatórios de campo e avaliação da operação, visando a detecção de eventuais falhas.
- Bandeirantes Energia
Manter controle da energia elétrica, com equipamentos e profissionais dispostos a desligar o fornecimento evitando danos maiores, bem como disponibilizar meios para iluminação emergencial.
- SABESP
Manter controle da salubridade do fornecimento de água, com equipamentos e profissionais dispostos a desligar o fornecimento evitando danos maiores, bem como disponibilizar meios para fornecimento de água potável em caso de contaminação.
O U T R O S A C I D E N T E S:
S U R T O S   E P I D Ê M I C O S

I - Atribuições Gerais:
- Obras/Serviços Urbanos/Educação/Esportes/Saúde/Educação/Promoção Social/Segurança Urbana:
Disponibilizar recursos humanos (braçais, operadores de equipamentos e transportes);
Disponibilizar recursos materiais (veículos, máquinas e equipamentos);
Coordenar e executar as tarefas pertinentes.

II - Atribuições Especificas por áreas de atuação:
- Saúde:
Identificar o agente vetor;
Desenvolver campanha de esclarecimentos à população;
Desenvolver ações preventivas junto às comunidades (vacinação e visitas locais);
Adotar medidas impeditivas à proliferação do surto (esclarecimento, quarentena, etc.);
Medicar e acompanhar a evolução do quadro clínico das vítimas (interna e externamente).
- Promoção Social/Educação/Esportes –
Alojamento: Disponibilizar instalações (escolas, ginásio de esportes, centros comunitários, igrejas, etc);
Prover recursos (alimentação, colchonete, medicamentos, etc.);
Coordenar as atividades no abrigo (coordenadores de abrigos serão indicados pela: Promoção Social/Educação/Esporte/Saúde;
Cadastrar e assistir (remoção, acomodação, encaminhamentos, etc.) os flagelados.
- Segurança Urbana
Coordenação Operacional e Apoio Geral,
Dirigir-se para o local com a viatura apropriada coletando mais informações através do rádio;
Efetuar o salvamento de eventuais vítimas encaminhando ao setor competente;
Efetuar o isolamento do local com confinamento do sinistro;
Extinguir o sinistro através do Procedimento Operacional
Padrão específico e
Efetuar a operação de rescaldo estabelecendo a segurança do local.
Fiscalização e coordenação do trafego e trânsito;
Ligação com as empresa de transporte coletivo para evacuação e deslocamento de pessoas;
Ligação com outros órgãos de segurança locais ou não;
Ações de Defesa Civil;
Salvamento, Evacuação e Resgate.
- Esporte
Coordenação de abrigos;
Disponibilização de espaços públicos para abrigar as pessoas
Disponibilização de técnicos.
- Serviços Urbanos
Disponibilização de Servidores;
Disponibilização de maquinas e equipamentos, tais como: tratores caminhões e ônibus;
Serviços de abastecimento de emergência
- Secretaria de Governo
Manter contato com meios de comunicação
Efetuar ligação com autoridades vizinhas.
- Cetesb
Realizar apoio em atividades de avaliação, para caracterização dos riscos potenciais e efetivos, quanto à exposição ao produto;
Apoiar as ações de controle, no estanqueamento do vazamento, contenção do produto, neutralização, remoção e monitoramento ambiental;
Apoiar as ações de rescaldo, com a recomposição do local atingido para o tratamento e disposição de resíduos, restauração das áreas atingidas, monitoramento da qualidade das águas, elaboração de relatórios de campo e avaliação da operação, visando a detecção de eventuais falhas.
- Bandeirantes Energia
Manter controle da energia elétrica, com equipamentos e profissionais dispostos a desligar o fornecimento evitando danos maiores, bem como disponibilizar meios para iluminação emergencial.
- SABESP
Manter controle da salubridade do fornecimento de água, com equipamentos e profissionais dispostos a desligar o fornecimento evitando danos maiores, bem como disponibilizar meios para fornecimento de água potável em caso de contaminação.

AÇÕES CORRIQUEIRAS ATENDIDAS PELA DEFESA CIVIL MUNICIPAL
ENCHENTES NA REGIÃO CENTRAL

Prevenção: Monitoramento diário e constante do nível de água do rio, tão logo observe o acumulo de nuvens.
Preparação: Ciência aos órgãos apoiadores (Guarda-Civil, Trânsito, Policia Estadual, etc..), mediante ação de motociclistas da Guarda-Civil e do Departamento de Trânsito informar aos lojistas e moradores da região central em tempo hábil para deslocamento e colocação das comportas;
Trânsito e Vtr GCM Transportam os cavaletes grandes até a Avenida Anchieta na entrada da Vila Perracine;
Motos GCM efetuarão o desvio do fluxo de trânsito. Tendo em vista que o local é Zona Critica de Enchente e de Alagamento.
Após a sinalização os Agentes se postarão próximo a estação da CPTM de Poá para ações emergenciais de socorro e de apoio.
No lado Norte da cidade duas Viaturas de Defesa Civil ficarão de prontidão para possíveis intervenções naquele lado.
Atuação: compreende a ajuda física das pessoas que necessitam de auxilio imediato, vitimadas pelas águas ou outras intempéries, ou mesmo acionamento dos órgãos responsáveis de emergência. (Bombeiros, Policiamento de áreas, etc.).
Restauração: Auxilio direto dos agentes para minimizar os efeitos destrutivos da água, como remoção de comporta, isolamento e sinalização de buracos abertos, etc.
   LOGISTICA DE APOIO
Empresa
Pessoas
Veículos
Motos
Carros
Caminhões
Tratores
SABESP
42
00
20
00
00
C.Bombeiros
45
00
01(UR)
02(AS/AB)
00
PMESP
70
02
10
00
00
MWE
10
00
00
04(2 pipas/basc.)
04
Educação
35
00
15
01 cam/ 04 ônibus
00
P. Social
28
00
02
00
00
Saúde
10
00
05 SAMU
00
00
Radial TC
70
00
00
22 ônibus
00
J Simões TC
100
00
00
100 ônibus
00
GCM
110
10
05
00
00
Def. Civil
08
00
02
01
00
Trânsito
20
04
04
01
00
Esportes
27
00
02
00
00
ACATE
66
00
66
00
00
Taxistas
60
00
60
00
00
Obras
20
00
02
00
00
Fiscalização
10
05
01
00
00
Meio Amb.
06
01
02
00
00
SSU
30
00
04
04
03
Trans Bahia
04
00
01
02 Pipas
03




[1] A Revolução do Regadio, que provê as bases tecnológicas dos impérios teocráticos de regadio, que surgem primeiro na Mesopotâmia, com os impérios Acádio (2350 a. C.) e Babilônico (1800 a. C.); no Egito, na Índia, na China, na Indochina. Disponível em: http://eumatil.vilabol.uol.com.br/revolucoes.htm, acesso em 22 ago, 2010.

[2] Eurotúnel, disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Eurotunel acesso em 23 Ago, 2010.

[3] Conurbação, disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conurbacao, acesso em: 23 ago, 2010


[4] Poá, http://pt.wikipedia.org/wiki/PoA, acesso em: 23 ago, 2010


[5] Fundação SEADE, perfil Poá-SP, Disponível: http://www.seade.gov.br/produtos/perfil/perfil.php acesso em 02 Ago, 2010.
[6] Fundação SEADE, perfil Poá-SP, Disponível: http://www.seade.gov.br/produtos/perfil/perfil.php acesso em 02 Ago, 2010.
[8] CEPAS (Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas). 1994. Diagnóstico hidrogeológico da Região Metropolitana de São Paulo. Relatório Final. São Paulo. Convênio SABESP.

[9] CPRM (Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais). 1990. Projeto Santa Isabel –
Mogi das Cruzes – Mauá. Relatório Final, São Paulo. Convênio Pró-Minério.

[10] MONTEIRO, C.A. de F. A dinâmica climática e as chuvas no Estado de São Paulo: Estudo geográfico sob a forma de Atlas. São Paulo, Instituto de Geografia da Universidade de São Paulo. 1973. 129 p.

[11] BARROS, Juliana Ramalho, BASES CONCEITUAIS EM CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, Mercator - Revista de Geografia da UFC, ano 08, número 16, 2009, disponível em: http://www.mercator.ufc.br/index.php/mercator/article/viewFile/289/235, acesso em: 4 Ago, 2010.

[12] Poá, clima, índice de pluviosidade, disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Poá> acesso em: 4 Ago, 2010

[13] Áreas críticas de Poá, disponível em: <http://www.tietecabeceiras.com.br/interna.asp?sp=materia_integra.asp&matID=1331> acesso em: 3 ago, 2010

[14] CANIL, K.; MACEDO, E.S.; GRAMANI, M.F.; ALMEIDA FILHO, G.S.; YOSHIKAWA, N.K.; MIRANDOLA, F.A; VIEIRA, B.C.; BAIDA, L.M.A.; AUGUSTO FILHO, O; SHINOHARA, E.J. Mapeamento de risco em assentamentos precários nas zonas sul e parte da oeste no município de São Paulo (SP). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA E GEOAMBIENTAL, 5, 2004, São Carlos. Anais... São Paulo: ABGE, 2004, p.193-204.

[15] CERRI, L.E.S.; ZAINE, J.E.; SILVA, V.C.R.; SILVA, L.C.R.; NÉRI, A.C.; BARBOSA, T.T.A.; PAULA, J.P.L. de, SCARANCE, M.R.A.P.; SILVA, D.M.B. Mapeamento de risco em áreas de ocupação precária nas zonas norte, leste e oeste do município de São Paulo (SP). In:  SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA E GEOAMBIENTAL, 5, 2004, São Carlos. Anais... São Carlos: ABGE, 2004, p.115-122.

[16] MACEDO, E.S.; OGURA, A.T.; CANIL, K.; ALMEIDA FILHO, G.S; GRAMANI, M.F.; SILVA, F.C.; CORSI, A.C.; MIRANDOLA, F.A. Modelos de fichas descritivas para áreas de risco de escorregamento, inundação e erosão. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS, 1, 2004, Florianópolis. Anais... Florianópolis: GEDN/UFSC, 2004b, p. 892-907, CD-ROM.
[17] Definições, ocorrências e desastres, disponível em: http://www.defesacivil.gov.br/desastres/recomendacoes/vendaval.asp acesso 24 ago, 2010
[18] Escala de Beaufort, disponível em: http://www.scubadiver.com.br/scubadiver/ventos.html, acesso em 25 Ago, 2010.

19 Cumulunimbus – Definição:  Nuvem formada a partir do processo de ascensão do ar quente, numa atmosfera instável, resultante do desenvolvimento vertical de nuvens cumulus. o seu topo apresenta um formato achatado em forma de bigorna. também chamada de nuvem de temporal, são frequentemente acompanhadas de fortes pancadas de chuva, raios, trovoadas e, às vezes, granizo, fortes rajadas de vento e tornados, disponível em: http://jornaldotempo.uol.com.br/glossario.html/ver/839/cumulunimbus/ acesso em 24 ago, 2010.

[20] Decreto Federal 7525/10, disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7257.htm, acesso em 25 Ago, 2010

[21] Medida Provisória nº 494, disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Mpv/494.htm, acesso em 24  Ago, 2010

[22] PORTARIA Nº 887, SEDEC, disponível em: http://www.defesacivil.gov.br/docs/legislacao/portaria_887.doc, acesso em: 25 ago, 2010.


[23] PORTARIA Nº 912-A, DE 29 DE MAIO DE 2008, SEDEC, disponível em: <http://www.defesacivil.gov.br/docs/legislacao/PORTARIA_912A.doc> acesso em: 25 Ago, 2010.

[24] RESOLUÇÃO CMIL N.º 004/610 - CEDEC, de 07 - 02- 2008, disponível em: http://www.defesacivil.sp.gov.br/v2010/documentos/Res0004_2008.pdf acesso em: 25 Ago, 2010.

[25] DIRETRIZ N.° CEDEC-001/DIPLAN/2000, disponível em: http://www.defesacivil.sp.gov.br/v2010/documentos/Dir001_2000.pdf, acesso em: 25 Ago, 2010.